sexta-feira

Maragogi...nosso cartão postal natural...vai?

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Não conhece Maragogi? Talvez você deva considerá-la na próxima vez que for para o nordeste.
Situada no coração da Costa dos Corais, no meio do caminho entre Maceió e Recife, Maragogi - a vila chama a atenção pelo belo conjunto que reúne mar cristalino, areias finas, coqueirais e recifes, sem contar a excelente infra-estrutura de hospedagem.

Com muitos elementos paradisíacos, a paisagem de Maragogi é incrementada por Galés - as enormes piscinas naturais a seis quilômetros da costa - repletas de peixes e acessíveis por catamarãs e lanchas que partem da praia central, além de ser o habitat do peixe-boi marinho, ameaçado de extinção.
As Galés são os cartões postais de Maragogi. Os aquários naturais encantam turistas de todas as idades, que mergulham em meio a peixes coloridos e espécies variadas de corais. A vila reserva ainda 22 quilômetros de praias tranqüilas, como Ponta de Mangue e Burgalhau, emolduradas por coqueirais e águas cristalinas.


Os atrativos de Maragogi, entretanto, não se resumem aos aquários naturais. Os cenários, tanto ao Norte quanto ao Sul, são encantadores e praticamente desertos.
Na direção de Pernambuco, as praias de Burgalhau, Barra Grande e Ponta do Mangue, com suas águas azul-esverdeadas, ganham ainda a rusticidade das vilas de pescadores, com casinhas simples e jangadas coloridas cruzando o mar.

Nas pequenas cidades ao redor, como Barra de Santo Antônio e São Miguel dos Milagres, os programas incluem travessia de rio, visita à ilhas e passeios em meio a construções históricas.

A gastronomia é um ponto muito forte na região, com vários restaurantes especializados em frutos do mar espalhados pelas praias e vilas. A maior recomendação é o famoso bolinho de goma, uma espécie de sequilho à base de manteiga e leite de coco, vendido em bares e lojinhas. A iguaria é produzida no povoado de São Bento, a quatro quilômetros de Maragogi.

Custo + benefício = Praia do Pitinga...vai?

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Porto Seguro é um centro de jovens de todo o país. Mas, bem perto de toda essa agitação, vive a praia de Pitinga, onde ainda pode se aproveitar a natureza com tranqüilidade.

O mar é bastante calmo, como em toda a região, o que proporciona alguns esportes, como o caiaque e o Windsurf. A Praia tem barracas bem servidas, para poder comer e beber sem pensar em nada. O contato com o rio Pitinga traz um contraste de água escura e água clara, o que deixa a paisagem ainda mais interessante.

Parque Nacional do Cabo Orange no Amapá...vai?

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O Parque Nacional do Cabo Orange (PNCO) é uma unidade de conservação criada em 1980 para preservar uma variedade de ecossistemas localizados na foz do rio Oiapoque e na costa norte do Brasil, no estado do Amapá.

A melhor época para visitar o Parque é no chamado período seco, que vai de setembro a outubro. O Parque Nacional do Cabo Orange possui nada menos que duas redes hidrográficas que desembocam no Oceano Atlântico: os Rios Oiapoque e Uaçá.



São 619 mil hectares de paisagens protegidas, uma exuberante explosão de cores e formas de vida de diferentes meios e origens: dos ecossistemas amazônicos às confluências e limites do Oceano Atlântico.

E se a planície já é vasta, os manguezais são praticamente infinitos. Além deles há inúmeros campos inundáveis, buritizais, cerrados, florestas inundáveis (a famosa várzea), florestas de terra firme, floresta tropical fechada (próxima a foz do Caciporé) além de ecossistemas marinhos.

O Parque Nacional do Cabo Orange consegue ser um parque continental e marinho ao mesmo tempo, quase 30% de sua área está em águas oceânicas.
Fonte: http://spintravel.blogtv.uol.com.br/

95% de floresta intacta...estamos falando de Amapá...vai?

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Se disser que vai ao Amapá, é bem possível que você ouça uma pergunta sem graça, mas até certo ponto justificável: o que vai fazer lá? Localizado no extremo norte do País, região amazônica, o Estado é pouco conhecido e raramente freqüenta a lista dos roteiros turísticos preferidos dos brasileiros. Quando aparece na imprensa de alcance nacional, geralmente é para ser citado como o Estado que mantém a maior área de floresta intacta no Brasil, cerca de 95% do seu território. Esse fato orgulha os amapaenses, mas não é razão para concluir que o Amapá seja apenas uma geografia – privilegiada, é verdade. Suas matas, rios e cachoeiras são deslumbrantes e já justificam uma viagem turística, porém, a surpresa maior pode estar no conteúdo da sua geografia.
O Amapá, um dos estados menos conhecidos pelos brasileiros, esconde belezas regionais. O local, que agrega grande parte do ecossistema amazônico, tem potencial para atrair turistas que buscam aventura ou tranqüilidade.
Em Cutia do Araguari, pode-se assistir às gigantes ondas da pororoca às margens do rio Araguari ou em lanchas de passeio. Para os mais aventureiros, o surfe na pororoca pode ser um grande desafio.

Perto das perigosas águas de Cutia, há a cidade Itaubal do Piririm conhecida pelas belezas naturais. Perfeita para quem busca tranqüilidade em meio à natureza. Em Tartarugalzinho, revelam-se animais de várias espécies e paisagens do ecossistema amazônico.